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Educação Já 2022: Todos desenvolve primeira versão da agenda técnica e disponibiliza para debate com atores educacionais e políticos

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Uma Educação Básica de qualidade para todos os alunos brasileiros é possível. Acreditando nisso, o Todos Pela Educação, com apoio de especialistas em Educação e organizações do terceiro setor, lançou o Educação Já 2022: uma proposta de agenda estratégica para a Educação Básica brasileira. O documento, lançado como “versão para debate”, traz recomendações de ações que precisarão ser implementadas pelo poder público de forma emergencial, por conta da pandemia, e propostas de medidas estruturais com potencial de elevar a qualidade e reduzir as desigualdades dos sistemas educacionais do País.

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O primeiro conjunto de propostas para mitigação dos efeitos da crise ocasionada pela pandemia de Covid-19 recomenda ações educacionais e não-educacionais para garantir que nenhuma criança e jovem fique fora da escola, que todos sejam acolhidos e que retomem uma rotina buscando seu desenvolvimento integral. Já o segundo pilar de recomendações apresenta uma proposta de estratégia sistêmica para a Educação Básica. São elencadas dez medidas estruturais, que precisam ser vistas e trabalhadas de forma articulada e coerente entre si. São elas: governança, gestão da Educação, financiamento, professores, gestão escolar, gestão pedagógica, Primeira Infância, alfabetização, Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Esse conjunto de orientações é uma atualização do documento Educação Já 2018. A partir dos avanços, lacunas e retrocessos das políticas educacionais nos últimos anos, bem como dos desafios introduzidos ou agravados pela pandemia, das metas apontadas no Plano Nacional de Educação e da legislação em vigor, a organização desenvolveu uma nova versão da agenda. 

Como se trata de um documento em “versão para debate”, ao longo dos próximos meses, o Todos seguirá discutindo as propostas apresentadas com profissionais da Educação (professores e gestores escolares), especialistas, gestores públicos, políticos e organizações, visando o aprimoramento e o detalhamento da agenda técnica. Espera-se que esse esforço possa subsidiar os debates eleitorais em 2022 e, sobretudo, os caminhos a serem perseguidos pelas novas gestões – federal e estaduais – que assumirão em janeiro de 2023.

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