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Priscila Cruz participa do”States of the Future”, evento paralelo ao G20

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Com o objetivo de articular e compartilhar visões, estratégias e práticas inovadoras para transformar os serviços públicos e a governança, o States of the Future, evento paralelo do G20 (Grupo dos vinte – Brasil 2024) , fechou a sua semana de debates nesta sexta-feira (26), no Rio de Janeiro. Encontro foi organizado em parceria entre o BNDES e os Ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Com a presença de Bernardo Baião, coordenador de políticas educacionais do Todos Pela Educação, e Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação, a mesa de diálogo ‘Transformando a Educação para uma Educação Transformadora’ debateu sobre a rápida mudança tecnológica, a transição para uma economia baseada no conhecimento e sobre como os efeitos intensificados da globalização estão remodelando radicalmente as exigências impostas aos sistemas educativos — e quais são os papéis dos estados em sua formação. A mesa foi mediada por Gecilda Esteves Silva, Diretora-Geral Adjunta, Arquivo Nacional, Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, e contou com a presença de Betânia Lemos, Presidenta, Escola Nacional de Administração Pública – Enap; Cristovam Buarque, membro do Conselho de Administração, The South Centre; Evânio Antônio de Araújo Júnior, Secretário de Gestão da Informação, Inovação e Avaliação de Políticas Educacionais, Ministério da Educação; Nuno Crato, Professor, Universidade de Lisboa; ex-ministro de Educação e Ciência de Portugal; Ricardo Henriques, Superintendente-Executivo, Instituto Unibanco; Sônia Guimarães, Professora, Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA.

 

Tecnologia e Educação

Tecnologia à serviço do processo educacional foi destaque na fala da Priscila durante o painel: “Qualquer tipo de tecnologia da Educação precisa estar à serviço do processo de ensino-aprendizagem. A didática é a principal tecnologia da sala de aula. É por meio dela que os alunos aprendem, seja com o uso das tecnologias digitais ou não”.

Além disso, Priscila, que é uma das coordenadoras do Grupo de Trabalho da Primeira Infância, do Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável), enfatizou qual deve ser a prioridade do G20 dentro do tema Educação — a Primeira Infância, etapa que vai dos 0 aos 6 anos e que pode transformar os rumos do Brasil. “As tecnologias digitais podem contribuir para que as políticas para a Primeira Infância cheguem mais rápido, eficientes e de forma mais equitativa nas localidades.”