Conheça o detalhamento das propostas presentes no documento síntese do Educação Já 2022
O Educação Já é uma produção técnico-política construída a várias mãos. Fruto de amplo debate e estudo de políticas educacionais, seu documento síntese apresenta contribuições para a elaboração de planos estratégicos para a Educação Básica brasileira nas próximas gestões federal e estaduais. Saiba mais aqui.
Como detalhamento das propostas apresentadas, o Todos Pela Educação também está produzindo, com apoio de organizações e especialistas, materiais específicos para diversos temas do Educação Já, visando contribuir com as próximas gestões.
*Veja abaixo aqueles que já estão publicados:
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A primeira infância é a fase que corresponde até os seis anos, sendo o período em que estruturas de nosso cérebro estão em formação, momento crucial para o desenvolvimento e aprimoramento de capacidades essenciais. Entendendo a importância do tema, o Todos Pela Educação, em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, lançou o documento “Primeira Infância: recomendações de políticas de primeira infância para os governos federal e estaduais”. São 70 páginas com propostas de políticas públicas para essa etapa fundamental da vida de nossas crianças.
Para que as nossas crianças tenham uma trajetória bem-sucedida de aprendizados e oportunidades pela vida, garantir a alfabetização na idade certa é imprescindível. Tendo em vista a complexa realidade brasileira, com os desafios agravados pelo fechamento das escolas devido à pandemia de Covid-19, o Todos Pela Educação, em parceria com a Fundação Lemann e o Instituto Natura, lançou o documento “Alfabetização: recomendações de políticas de alfabetização para os governos federal e estaduais”. São 75 páginas com o objetivo de apresentar sugestões para a formulação e a implementação de políticas públicas de alfabetização em regime de colaboração.
Os Anos Finais do Ensino Fundamental correspondem a um período de mudanças significativas para os alunos, que entram na adolescência ao mesmo tempo que enfrentam um contexto escolar novo e mais complexo. Entendendo a magnitude do tema, o Todos Pela Educação, em parceria com a Fundação Lemann, o Instituto Natura, o Instituto Sonho Grande e o Itaú Social, lançou o documento “Anos Finais do Ensino Fundamental: recomendações de políticas educacionais para governos estaduais e federal”. São 60 páginas com o objetivo de apresentar sugestões para a formulação e a implementação de políticas públicas focadas nessa etapa.
O Ensino Médio Integral não significa apenas uma escola em que os estudantes passam mais tempo estudando, mas sim uma nova proposta pedagógica centrada no protagonismo do jovem viabilizada pela jornada estendida. Este modelo inovador permite que os estudantes brasileiros tenham experiências no Ensino Médio mais significativas, centradas nos projetos de vida dos jovens, possibilitando um desenvolvimento integral dos alunos.
No intuito de aprofundar os caminhos para a expansão deste modelo , o Todos Pela Educação, em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Sonho Grande, lançou o documento “Ensino Médio Integral: recomendações de Ensino Médio Integral para os governos federal e estaduais”. São 80 páginas com recomendações para a elaboração de políticas públicas de expansão dessa modalidade de ensino.
O Ensino Médio é a etapa da Educação Básica com resultados mais críticos. Há obstáculos em relação à permanência dos jovens na escola e à sua aprendizagem, ambos com profundas desigualdades – desafios causados por problemas estruturais agravados com a pandemia. Após quatro anos da aprovação do chamado “Novo Ensino Médio”, o que o próximo governo federal poderia fazer para impulsionar maiores avanços na etapa?
Partindo dessa pergunta, o Todos Pela Educação lança o documento “Ensino Médio: contribuições para a construção de um projeto sistêmico para o Ensino Médio brasileiro”. O material possui 59 páginas e aborda recomendações de ajustes na reforma em curso, além de outras medidas essenciais para viabilizar uma reforma sistêmica para a etapa.
A cidadania no Brasil ainda é racialmente segregada. Precisamos de um processo amplo de reeducação das relações entre os grupos étnico-raciais presentes no nosso território, garantindo que pessoas amarelas, brancas, indígenas, pardas, pretas e quilombolas estejam engajadas a refletir sobre as suas identidades, bem como o acesso a direitos fundamentais. Nessa tarefa, as políticas públicas para a Educação Básica precisam ser o ponto de partida.
Reconhecendo a urgência e a complexidade desse desafio de construir um país melhor para todas as pessoas, com a coordenação técnica da Mahin Consultoria Antirracista e do Todos Pela Educação, apoio da Imaginable Futures e Fundação Lemann e contribuição técnica do Instituto Unibanco, Itaú Social e Fundação Telefônica Vivo, foi lançado o documento “Equidade étnico-racial: recomendações de políticas de equidade étnico-racial para os governos federal e estaduais”. São 145 páginas que objetivam colaborar com o avanço educacional em pautas raciais, através de propostas de políticas públicas para as próximas gestões estaduais e federal.
A Educação que a gente quer precisa garantir a plena aprendizagem e o total acesso a todas as crianças e jovens. Independentemente da situação socioeconômica, do local de nascimento, do gênero e também de ter ou não deficiência. Um ensino de qualidade é, em suma, para todos. Pensando nisso, o Todos Pela Educação, em parceria com o Instituto Rodrigo Mendes, lançou o documento Educação Inclusiva: recomendações de políticas de Educação Inclusiva para governos estaduais e federal. São 63 páginas com o objetivo de contribuir para a construção da agenda educacional dos próximos governos estaduais e federal com recomendações para a melhoria da Educação Especial na perspectiva inclusiva.
As aprendizagens sobre tecnologia e seu uso na oferta educacional não podem ser mais encarados como uma questão de “se”, mas, sim, uma questão de “como”. A pandemia de Covid-19 acentuou tal percepção, demonstrando o papel das ferramentas digitais para uma Educação com qualidade e equidade. Mas também evidenciou as grandes lacunas de acesso às tecnologias para aprendizagem entre estudantes do país.
Reconhecendo a importância do tema, o Todos Pela Educação, em parceria com o Centro de Inovação na Educação Brasileira (Cieb), a Fundação Lemann, a Fundação Telefônica Vivo, a Imaginable Futures, o Instituto Natura e a MegaEdu, lançou o documento “Tecnologias na Educação: recomendações para a transformação digital da Educação Pública brasileira”. São 52 páginas com o objetivo de contribuir, através de propostas de políticas públicas, com a elaboração e implementação do uso de tecnologias na Educação brasileira a partir das próximas gestões estaduais e federal.
Os diretores executam funções essenciais nas escolas, como liderar o trabalho dos professores e demais profissionais da Educação, criar um ambiente escolar mais acolhedor e inclusivo e engajar as famílias no cotidiano das escolas. A cada dia, acumulam-se mais evidências sobre a importância das lideranças escolares e suas equipes na melhoria da aprendizagem dos estudantes.
Dada a relevância do tema, o Todos Pela Educação, em parceria com o Centro Lemann de Liderança para Equidade na Educação, lançou o documento “Gestão escolar: recomendações de políticas de gestão escolar para os governos federal e estaduais”. São 59 páginas com propostas para a implementação de políticas públicas focadas nos gestores escolares para serem postas em prática a partir dos próximos governos.
Dentre todos os fatores escolares, a prática pedagógica dos professores em sala de aula é apontada pelas evidências como o componente mais importante para a aprendizagem dos estudantes. Devido a essa importância, nós precisamos avançar de forma efetiva nas políticas docentes, de modo a garantirmos professores bem preparados, motivados e com boas condições de trabalho em todas as escolas brasileiras.
Pensando nisso, o Todos Pela Educação, em parceria com o Profissão Docente, lançou um documento com 81 páginas com propostas de políticas públicas voltadas para os professores brasileiros, com o objetivo de contribuir com as iniciativas das próximas gestões educacionais no governos federal.
Dentre todos os fatores escolares, a prática pedagógica dos professores em sala de aula é apontada pelas evidências como o componente mais importante para a aprendizagem dos estudantes. Devido a essa importância, nós precisamos avançar de forma efetiva nas políticas docentes, de modo a garantirmos professores bem preparados, motivados e com boas condições de trabalho em todas as escolas brasileiras.
Pensando nisso, o Todos Pela Educação, em parceria com o Profissão Docente, lançou um documento com 101 páginas com propostas de políticas públicas voltadas para os professores brasileiros, com o objetivo de contribuir com as iniciativas das próximas gestões educacionais nos governos estaduais.
Implementar políticas pedagógicas coerentes é fundamental para a garantia de uma Educação de qualidade, com melhores resultados e maior equidade na permanência e aprendizagem dos alunos. Pensando nisso, o Todos Pela Educação, em parceria com o Movimento Pela Base e a Fundação Lemann, lançou o documento “Políticas Pedagógicas: recomendações de políticas pedagógicas para os governos federal e estaduais”. São 53 páginas com o objetivo de garantir a implementação adequada dos currículos reelaborados a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).